A MISTERIOSA ESTÁTUA DE
CRISTAL LILÁS
Caminhando pelo
corredor de um museu,
Os olhos de Francisco se fixaram
Em uma estátua de cristal lilás,
Com as asas e os pés de madeira.
Os olhos de Francisco se fixaram
Em uma estátua de cristal lilás,
Com as asas e os pés de madeira.
Encantado e, ao
mesmo tempo,
Intrigado com o que via,
Ele se lembrou de já tê-la visto em sonho,
Enfeitando um canteiro de jardim.
Nenhuma inscrição havia,
E, cansado como ele estava,
Só lhe restava encerrar o passeio
E ir para casa descansar
Do exaustivo dia de trabalho.
Intrigado com o que via,
Ele se lembrou de já tê-la visto em sonho,
Enfeitando um canteiro de jardim.
Nenhuma inscrição havia,
E, cansado como ele estava,
Só lhe restava encerrar o passeio
E ir para casa descansar
Do exaustivo dia de trabalho.
Dois dias depois,
ele retornou ao museu
Para rever a fascinante estátua,
Mas ela já não estava mais lá.
Os funcionários negaram sua existência,
E afirmaram que aquele corredor
Sempre estivera vazio.
Para rever a fascinante estátua,
Mas ela já não estava mais lá.
Os funcionários negaram sua existência,
E afirmaram que aquele corredor
Sempre estivera vazio.
Sisi Marques
Fiquei arrepiada com esse poema! Onde foi parar a misteriosa estátua? Foi apenas um sonho? Bjs Sisi!
ResponderExcluirFrancisco prefere acreditar que não.
ResponderExcluirNa verdade, Lucia, essa história foi inspirada em um sonho que tive. A estátua que vi era exatamente igual a essa que descrevi no poema.
Obrigada pela visita. Beijos